Ensino Experimental: a abordagem investigativa no ensino experimental de Química nos livros didáticos brasileiros
DOI:
https://doi.org/10.37467/gka-revedu.v3.598Palabras clave:
livro didático, atividades experimentais investigativas, ensino de químicaResumen
Este artigo foi desenvolvido mediante abordagem qualitativa de pesquisa em educação. As coletas de dados foram feitas nos primeiros volumes dos quatro livros didáticos aprovados pelo Programa Nacional do Livro Didático - PNLD 2015, na qual se propôs analisar a ocorrência de procedimentos pré-estabelecidos nas atividades experimentais investigativas. Os resultados evidenciam que são poucas as atividades com cunho investigativo, sendo que, das oitenta e três atividades analisadas, somente uma apresenta potencial investigativo no tocante à busca pelo procedimento. A conclusão remete a necessidade de se repensar em como essas atividades são conduzidas em nossas escolas. É necessário que o professor vislumbre uma possibilidade de trazer mais sentido às atividades desenvolvidas e desperte nos alunos necessidade de refletir, argumentar e buscar pelos procedimentos para resolver um problema proposto, e que tal desafio tenha por consequência atingir a construção do conhecimento.
Descargas
Estadísticas globales ℹ️
618
Visualizaciones
|
201
Descargas
|
819
Total
|
Citas
Bachelard, G. (1996). A formação do espírito científico: contribuição para uma psicanálise do conhecimento. Rio de Janeiro, Brasil: Editora. Contraponto.
Brasil. (1985). Decreto – Lei n. 91.542, de 19 de agosto de 1985. Institui o Programa Nacional do Livro Didático, dispõe sobre sua execução e dá outras providências. Diário Oficial [da] União, Brasília. Disponível em < http://www2.camara.leg.br/legin/fed/decret/1980-1987/decreto-91542-19-agosto-1985-441959-publicacaooriginal-1-pe.html>. Acesso em 01/02/2015.
Brasil. (2010). Decreto – Lei n. 7.084, de 27 de janeiro de 2010. Dispõe sobre os programas de material didático e dá outras providências. Diário Oficial [da] União, Brasília. Disponível em <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2010/Decreto/D7084.htm>. Acesso em 08/02/2015.
Brasil. (2013). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretrizes Nacionais da Educação Básica. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão. Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. Conselho Nacional de Educação. Câmara Nacional de Educação. Brasília.
Brasil. (2014). Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação. Química: Guia de livros didáticos para o Ensino Médio: PNLD/2015. Brasília.
Bizzo, N. (2001). Ciências fácil ou difícil? São Paulo, Brasil: Editora Ática.
Carvalho, A.M. P. et al. (1999). Termodinâmica: um ensino por investigação. São Paulo, Brasil: FEUSP.
Galagovsky, L. (2005). Modelo de aprendizaje cognitivo sustentable como marco teórico para el modelo didáctico analógico. Enseñanza de las Ciencias, número extra, pp. 1-7.
Galiazzi, M. C., Gonçalves, F. P. A. (2004). Natureza Pedagógica da Experimentação: Uma Pesquisa na Licenciatura em Química. Química Nova, 27 (2), pp. 326-331. DOI: https://doi.org/10.1590/S0100-40422004000200027
Geraldi, C. M. G. (1993). A produção do ensino e pesquisa na educação: estudo sobre o trabalho docente no curso de pedagogia (Tese de doutoramento, Unicamp). Campinas, Brasil.
Gibin, G. B. (2013). Atividades experimentais investigativas como contribuição ao desenvolvimento de conceitos químicos (Tese de doutoramento, UFSCar). São Carlos, Brasil.
Hodson, D. (1994). Hacia um Enfoque más Crítico Del Trabajo de Laboratório. Enseñanza de las Ciências, 12, 299-313. DOI: https://doi.org/10.5565/rev/ensciencias.4417
Hofstein, A. P., Lunetta, V. (2004). The laboratory science education: foundation for the twentyfirst century. Science Education, 88, pp. 28-54. DOI: https://doi.org/10.1002/sce.10106
Kasseboehmer, A. C. (2011). O método investigativo em aulas teóricas de Química: estudo das condições da formação do espírito científico (Tese de doutoramento, Unicamp). São Carlos, Brasil.
Krasilchik, M. (2000). Reformas e realidade: o caso do ensino das ciências. São Paulo em perspectiva, 14 (1), pp. 85-93. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-88392000000100010
Matthews, M. (1995). História, Filosofia e Ensino de Ciências: a tendência atual de reaproximação. Caderno Catarinense de Ensino de Física, 12 (3), pp. 164-214.
Silva, D. P.(2011). Questões propostas no planejamento de atividades experimentais de natureza investigativa no ensino de química: reflexões de um grupo de professores (Dissertação Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo.
Silva, L. H. A., Zanon, L. B. (2000). A experimentação no ensino de ciências. In: Schnetzler, R. P. e Aragão, R. M. R. (orgs.), Ensino de Ciências: fundamentos e abordagens. Piracicaba: CAPES/UNIMEP.
Souza, F. L., Akahoshi, L.H., Marcondes, M. E. R. e Carmo, M. P. (2013) Atividades experimentais investigativas no ensino de química. Cetec capacitações: Projeto de formacão continuada de professores da educacão profissional do Programa Brasil Profissionalizado – Centro Paula Souza - Setec/MEC.
Suart, R. C. (2008). Habilidades cognitivas manifestadas por alunos do ensino médio de química em atividades experimentais investigativas (Dissertação Mestrado). Universidade de São Paulo, São Paulo, Brasil.
Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los autores/as que publiquen en esta revista aceptan las siguientes condiciones:
- Los autores/as conservan los derechos de autor.
- Los autores/as ceden a la revista el derecho de la primera publicación. La revista también posee los derechos de edición.
- Todos los contenidos publicados se regulan mediante una Licencia Atribución/Reconocimiento-SinDerivados 4.0 Internacional. Acceda a la versión informativa y texto legal de la licencia. En virtud de ello, se permite a terceros utilizar lo publicado siempre que mencionen la autoría del trabajo y a la primera publicación en esta revista. Si transforma el material, no podrá distribuir el trabajo modificado.
- Los autores/as pueden realizar otros acuerdos contractuales independientes y adicionales para la distribución no exclusiva de la versión del artículo publicado en esta revista (p. ej., incluirlo en un repositorio institucional o publicarlo en un libro) siempre que indiquen claramente que el trabajo se publicó por primera vez en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as a publicar su trabajo en Internet (por ejemplo en páginas institucionales o personales), una vez publicado en la revista y citando a la misma ya que puede conducir a intercambios productivos y a una mayor y más rápida difusión del trabajo publicado (vea The Effect of Open Access).