Paradox and Implications for the Creation of the New National Agency for Technical Assistance and Rural Extension: a Step Back

Authors

  • Pedro Henrique Ferreira Menezes Aguiar Universidade Federal de Minas Gerais

DOI:

https://doi.org/10.37467/gka-revsocial.v5.1343

Keywords:

PNATER, ANATER, Public Policy, Rural Extension, Regulatory Agency

Abstract

The bill to create the National Agency for Technical Assistance and Rural Extension (ANATER) was approved on August 7, 2013, unanimously in the Agriculture Committee, Livestock, Supply and Rural Development of the House of Representatives. In order to extend the reach to new technologies by farmers across the country. This paper aims to summarize and critique through historical bias of the extension the creation of new ANATER through evaluation of their objectives, way of operating, administrative and future prospects for its operations. The creation of the new agency refers to the history of agricultural extension in the country. The extension goes far beyond the implementation of new production techniques and increased income and profit for the families of the field, it reaches levels structure political, economic, social and philosophical, and therefore liable to suffer various interferences and modifications, They can be either the local socio-cultural level and at the national levels. The creation of a national agency directly interferes in these variables, and should be evaluated local and individual characteristics of each region so that we can optimize and adapt correctly the extension and its shares.

Author Biography

Pedro Henrique Ferreira Menezes Aguiar, Universidade Federal de Minas Gerais

Tem experiência na área de Medicina Veterinária. Pesquisa e atuação na área de Extensão Rural, políticas públicas, desenvolvimento de comunidades. Clínica Veterinária.

References

Brasil. Palácio do Planalto. Julho 04, 2014. http://www2.planalto.gov.br/acompanhe-o-planalto/discursos/discursos-da-presidenta/discurso-da-presidenta-da-republica-dilma-rousseff-durante-cerimonia-de-lancamento-do-plano-safra-da-agricultura-familiar-2013-2014 (accessed abril 20, 2015).

Brosler, T. M., de Oliveira, E.R.L. e Bergamasco, S.P.P. (2009). Métodos na nova extensão rural no Brasil: caminho para a participação, de quem? Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural, 25 de Julho de 2009.

Caporal. “iica.org.uy.” IICA. 2005. http://www.iica.org.uy/onli/foro.../_NOVA_ATERCaporal.pdf (acesso em 30 de 1 de 2015).

dos Santos, C. M. (1993). Contribuição ao estudo da extensão rural pública em Sergipe: o caso da Microrregião Geográfica de Tobias Barreto. Universidade Federal de Sergipe.

III EIA. “sindaspisc.org.br.” sindaspisc. 03 de Agosto de 2013. http://www.sindaspisc.org.br/documentos/Mo%C3%A7%C3%A3o%20de%20rep%C3%BAdio%20a%20cria%C3%A7%C3%A3o%20e%20concep%C3%A7%C3%A3o%20da%20ANATER.dot.pdf (acesso em 4 de Janeiro de 2015).

Feliciano, M. (2013). Criação, estratégias de uso e retenção do conhecimento. Universidade Federal de Santa Catarina.

Lisita, F. O. (2006). Considerações sobre a extensão rural no Brasil. Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Geografia.

MAPA. Ministério da agricultura. (2015). http://www.agricultura.gov.br/ministerio/missao (accessed abril 27, 2015).

Marçolla Moreira, A. Z. e Araújo, J. G. F. (2015). Comunicação, difusão e extensão rural: uma reflexão crítica. Intercom. http://www.intercom.org.br/papers/xxii-ci/gt11/11z11 (acesso em 16 de 1 de 2015).

Masseli, M. C. (1998). Extensão rural entre os sem terra. Extensão rural entre os sem terra. Piracicaba: UNIMEP.

MDA. (2013). Plano nacional de desenvolvimento rural sustentável e solidário. Matriz, Brasília: Brasil.

Olinger, G. (2013). Extensão rural e Anater. Agropecuária Catarinense (Brazil), 26(2), pp. 19-22.

Pimentel A. (2002). O método da análise documental: seu uso numa pesquisa historiográfica. Cad Pesquisa, 114, pp. 179-195.

Pereira, B. e Spink, P. (1998). Sobre o desenho do Estado: uma perspectiva agent x principal. Reforma do Estado e Administração Pública Gerencial.

Schneider, S., Mattei, L. e Cazella, A.A. (2004). Histórico, caracterização e dinâmica recente do PRONAF Programa Nacionam de Fortalecimento da Agricultura Familiar. Políticas Públicas e Participação Social no Brasil, pp. 21-50.

do Prado, E. (2001). Fundamentos da crise da extensão rural no Brasi. Tese de Doutorado, Belo Horizonte: UFMG.

Viebrantz. (2008). A Extensão Rural: ambiente, agricultura e associativismo. Revista Grifos, 25.

Wald e Moraes. (1999). Agências reguladoras Fonte. Revista de informação legislativa, 36(141), pp. 143-171.

Zampese, E. R. de S. (2011). Estudo de caso de "coopetição" no compartilhamento de infra-estrutura entre operadoras de telecomunicações no Brasil. SIMPOI.

Nunes, R. (200). Agricultura familiar: custos de transações, forma organizacional e eficiência. Doc Diss. São Paulo: Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo.

Portilho, M. S. B. (1998). Extensão Rural: o fio e a trama da construção da representação social do pequeno produtor. Master Diss. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia.

Published

26-10-2016

How to Cite

Ferreira Menezes Aguiar, P. H. (2016). Paradox and Implications for the Creation of the New National Agency for Technical Assistance and Rural Extension: a Step Back. SOCIAL REVIEW. International Social Sciences Review Revista Internacional De Ciencias Sociales, 5(2), 301–311. https://doi.org/10.37467/gka-revsocial.v5.1343

Issue

Section

Research articles