The Impact of Global Education Economy in the Teaching and Learning: an Analysis of Public Policies and Perspectives of Educational Practices
DOI:
https://doi.org/10.37467/gka-revsocial.v4.794Keywords:
Economy of Global Education, Public Policies, Impacts on Teaching PracticeAbstract
This paper aims to characterize current public policies and educational practice perspectives, which principles are based on the logic of global education economy, aiming to reflect on possible impacts on processes of teaching and learning within the local educational contexts. This model reflects the neoliberal political influence and economic logic, which features a context governed by the laws of the market and the democratic Social Welfare State mischaracterization; that is, state reduction and “market and quasi-market” enhancement. Example of this is what is happening in Brazil with the expansion of educational services and outsourced products. This idea has been applied by Basic Education responsibility decentralization for the municipalities. Thus, the budget for the services, products and continuing education is being transferred to specialized national and multinational enterprises, often under the label of nonprofits entities (new philanthropies, associated companies, that is, the third sector). Therefore, the Brazilian education has been suffering state denationalization impact, which is causing profound changes in how educational public policies are being practiced within each Brazilian municipality. Consequently, Brazilian education is being conceived as commodity.
References
Adrião, Theresa et al. (2009). “Uma modalidade peculiar de privatização da educação pública: a aquisição de 'sistemas de ensino' por municípios paulistas”. Educação e Sociedade, Campinas 30(108), pp. 799-818.
Alves, Fátima. (2007). “Qualidade da Educação fundamental: integrando desempenho e fluxo escolar”. Ensaio: avaliação de políticas públicas Educacionais 15(57), pp. 525-542.
Arelaro, Lisete. (2008). “A não-transparência nas relações público-privadas: o caso das creches conveniadas”. In: Adrião, T.; Peroni, V. (orgs.). Público e Privado na Educação: novos elementos para o debate. São Paulo: Xamã, pp. 51-66.
Brasil. (1997). Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Decreto nº 2.264, de 27 de junho de 1997. Regulamenta a Lei nº 9.424, de 24 de dezembro de 1996, no âmbito federal, e determina outras providências. Diário Oficial da União - Seção 1 - 28/6/1997, p. 13.660.
Brasil. (2007). Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei nº 11.494 , de 20 de junho de 2007. Regulamenta o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação – FUNDEB. Acessado junho 20, 2014, http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2007/lei/l11494.htm.
Borón, Atílio. (2003). “A sociedade civil depois do dilúvio neoliberal”. In: Sader, E.; Gentili, P. (Orgs.) Pós-neoliberalismo: as políticas sociais e o estado democrático. 6. ed. São Paulo: Paz e Terra, pp. 63-118.
Cury, Carlos Roberto J. (2001). “Políticas públicas: diretrizes e necessidades da educação básica”. In: Encontro de Educação do Oeste Paulista, 3., Marília. Anais. Marília: UNESP, pp. 1-3.
Damásio, Maria Lúcia Francisco. (2008). “Impactos das diretrizes internacionais nas políticas públicas educacionais brasileiras”. Revista Novas Idéias 1(1), pp. 07-24.
Dourado, Luiz F. (2007). “Políticas e gestão da educação básica no Brasil: limites e perspectivas”. Educação & Sociedade 28(100), pp. 921-946.
Libâneo, José Carlos. (2006). “Sistema de ensino, escola, sala de aula: onde se produz a qualidade das aprendizagens?” In: Lopes, Alice C.; Macedo, Elizabeth (orgs.). Políticas de currículo em múltiplos contextos . São Paulo: Cortez, pp. 70-126.
Luz, Gizeli; e Gesser, Verônica. (2007). “FUNDEF: Reflexões sobre sua contribuição no desenvolvimento profissional de professores”. In: Villela, Elisabeth C.; Raitz, Tânia R. (orgs.). Educação e Trabalho . Itajaí: Univali, pp. 71-81.
Oliveira, Dalila Andrade. (2005). “Regulação das políticas educacionais na América latina e suas conseqüências para os trabalhadores docentes”. Educação & Sociedade 26(92), pp. 753-775.
Santos, Boaventura de Sousa (2012). Parceria público-privadas e justiça. Uma análise comparada de diferentes experiências. Relatório do observatório permanente da justiça portuguesa. Centro de Estudos Sociais. Universidade de Coimbra. 2007. Acessado dezembro 6, 2012, http://opj.ces.uc.pt/pdf/rel_parcerias_publico_privadas_justica.pdf.
Santos, Vivian Matias dos. (2008). “Políticas Públicas em Educação: a “lógica subalternizante” vigente na América Latina e seus reflexos na universidade brasileira”. Emancipação 8(1), pp. 79-93.
Souza, a. L. L. De (2002). “Estado e educação pública: tendências administrativas e de gestão”. In: Oliveira, D. A.; Rosar, M.F.F. (orgs.). Política e Gestão da Educação . Autêntica, Belo Horizonte, pp. 89-103.
Sposati, Aldaíza. (2011). “Tendências latino-americanas da política social pública no século 21”. Revista Katál 14(1), pp. 104-115.
Trojan, Rose Meri. (2009). “Políticas Educacionais na América Latina: tendências em curso”. Revista Ibero-americana de Educação, 51(1), pp. 1-12.
Unesco. (1990). Declaração mundial sobre Educação para todos e plano para satisfazer às necessidades básicas de aprendizagem. Aprovada pela conferência Mundial sobre Educação para todos e Satisfação das Necessidades Básicas de aprendizagem, Jontiem, Tailândia.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Those authors who publish in this journal accept the following terms:
- Authors will keep the moral right of the work and they will transfer the commercial rights.
- After 1 year from publication, the work shall thereafter be open access online on our website, but will retain copyright.
- In the event that the authors wish to assign an Creative Commons (CC) license, they may request it by writing to publishing@eagora.org
